e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão;
se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, quando ela caminhava em esplendor,
se me regozijei por ser grande a minha riqueza, e por ter a minha mão alcança o muito;
Se do ouro fiz a minha esperança, ou disse ao ouro fino: Tu és a minha confiança;
Pois a calamidade vinda de Deus seria para mim um horror, e eu não poderia suportar a sua majestade.
então caia do ombro a minha espádua, e separe-se o meu braço da sua juntura.
se levantei a minha mão contra o órfão, porque na porta via a minha ajuda;
se os seus lombos não me abençoaram, se ele não se aquentava com os velos dos meus cordeiros;
se tenho visto alguém perecer por falta de roupa, ou o necessitado não ter com que se cobrir;
pois desde a minha mocidade o órfão cresceu comigo como com seu pai, e a viúva, tenho-a guiado desde o ventre de minha mãe;
ou se tenho comido sozinho o meu bocado, e não tem comido dele o órfão também
Se tenho negado aos pobres o que desejavam, ou feito desfalecer os olhos da viúva,