ou com os príncipes que tinham ouro, que enchiam as suas casas de prata
com os reis e conselheiros da terra, que reedificavam ruínas para si,
Pois agora eu estaria deitado e quieto
Por que me receberam os joelhos? e por que os seios, para que eu mamasse?
Por que não morri ao nascer? por que não expirei ao vir à luz?
porquanto não fechou as portas do ventre de minha mãe, nem escondeu dos meus olhos a aflição.
As estrelas da alva se lhe escureçam
Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam os dias, que são peritos em suscitar o leviatã.
Ah! que estéril seja aquela noite, e nela não entre voz de regozijo.
Quanto àquela noite, dela se apodere a escuridão
Reclamem-no para si as trevas e a sombra da morte
Converta-se aquele dia em trevas