As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem.
Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar.
a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniquidade.
Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado;
Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos.
Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança.
Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim!
assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono.
Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca,
O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está?
contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.
Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó,