Quando ela se levanta para correr, zomba do cavalo, e do cavaleiro.
porque Deus a privou de sabedoria, e não lhe repartiu entendimento.
Endurece-se para com seus filhos, como se não fossem seus; embora se perca o seu trabalho, ela está sem temor;
e se esquece de que algum pé os pode pisar, ou de que a fera os pode calcar.
Pois ela deixa os seus ovos na terra, e os aquenta no pó,
Movem-se alegremente as asas da avestruz; mas é benigno o adorno da sua plumagem?
Fiarás dele que te torne o que semeaste e o recolha à tua eira?
Ou confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cargo o teu trabalho?
Podes amarrar o boi selvagem ao arado com uma corda, ou esterroará ele após ti os vales?
Quererá o boi selvagem servir-te? ou ficará junto à tua manjedoura?
O circuito das montanhas é o seu pasto, e anda buscando tudo o que está verde.
Ele despreza o tumulto da cidade; não obedece os gritos do condutor.