Por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniquidade? Pois agora me deitarei no pó
Se peco, que te faço a ti, ó vigia dos homens? Por que me fizeste alvo dos teus dardos? Por que a mim mesmo me tornei pesado?
Até quando não apartarás de mim a tua vista, nem me largarás, até que eu possa engolir a minha saliva?
e cada manhã o visites, e cada momento o proves?
Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas sobre ele o teu pensamento,
A minha vida abomino
de modo que eu escolheria antes a estrangulação, e a morte do que estes meus ossos.
então me espantas com sonhos, e com visões me atemorizas
Quando digo: Confortar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha queixa,
Sou eu o mar, ou um monstro marinho, para que me ponhas uma guarda?
Por isso não reprimirei a minha boca
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais.