Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa arguição reprova?
Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?
Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.
Agora, pois, por favor, olhai para, mim
Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça
Há iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?