As caravanas se desviam do seu curso
no tempo do calor vão minguando
os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve
Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,
Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão
Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?
É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?
Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa
que fosse do agrado de Deus esmagar-me
Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!
Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.