Vendo, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus,
Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó.
Balaque, pois, fez como dissera Balaão: e ofereceu um novilho e um carneiro sobre cada altar.
Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares, e prepara-me aqui sete novilhos e sete carneiros.
Então Balaque levou Balaão consigo ao cume de Peor, que dá para o lado do deserto.
Disse mais Balaque a Balaão: Ora vem, e te levarei a outro lugar; porventura bem parecerá aos olhos de Deus que dali mo amaldiçoes.
Porém Balaão respondeu, e disse a Balaque: Não te falei eu, dizendo: Tudo o que o Senhor falar isso farei?
Então Balaque disse a Balaão: Nem o amaldiçoarás, nem o abençoarás.
Eis que o povo se levantará como leoa, e se erguerá como leão; não se deitará até que coma a presa, e beba o sangue dos mortos.
Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem realizado!
Deus os tirou do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem.
Não viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o Senhor seu Deus é com ele, e no meio dele se ouve a aclamação de um rei.