Servos dominam sobre nós; ninguém há que nos livre da sua mão.
Nossos pais pecaram, e já não existem; e nós levamos as suas maldades.
Aos egípcios e aos assírios estendemos as mãos, para nos fartarem de pão.
Os nossos perseguidores estão sobre os nossos pescoços; estamos cansados, e não temos descanso.
A nossa água por dinheiro a bebemos, por preço vem a nossa lenha.
Órfãos somos sem pai, nossas mães são como viúvas.
A nossa herança passou a estrangeiros, e as nossas casas a forasteiros.
Lembra-te, SENHOR, do que nos tem sucedido; considera, e olha o nosso opróbrio.
Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isto, caí sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava.
E vi-a como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.
E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia algo semelhante a um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante a de um homem, na parte de cima, sobre ele.
E ouviu-se uma voz vinda do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.