Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.
Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.
Levou-me à casa do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor.
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos;desejo muito a sua sombra, e debaixo dela me assento;e o seu fruto é doce ao meu paladar.
Qual o lírio entre os espinhos, tal é meu amor entre as filhas.
Saí, ó filhas de Sião, e contemplai ao rei Salomão com a coroa com que o coroou sua mãe no dia do seu desposório e no dia do júbilo do seu coração.
Fez-lhe as colunas de prata, o estrado de ouro, o assento de púrpura, o interior revestido com amor, pelas filhas de Jerusalém.
O rei Salomão fez para si uma carruagem de madeira do Líbano.
Todos armados de espadas, destros na guerra; cada um com a sua espada à cinta por causa dos temores noturnos.
Eis que é a liteira de Salomão; sessenta valentes estão ao redor dela, dos valentes de Israel;