E eis que uma mulher lhe saiu ao encontro com enfeites de prostituta, e astúcia de coração.
No crepúsculo, à tarde do dia, na tenebrosa noite e na escuridão.
Que passava pela rua junto à sua esquina, e seguia o caminho da sua casa;
Vi entre os simples, descobri entre os moços, um moço falto de juízo,
Porque da janela da minha casa, olhando eu por minhas frestas,
Para que elas te guardem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras.
Dizes à sabedoria: Tu és minha irmã; e à prudência chama de tua parenta,
Ata-os aos teus dedos, escreve-os na tábua do teu coração.
Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos.
Filho meu, guarda as minhas palavras, e esconde dentro de ti os meus mandamentos.
Mas o que pecar contra mim violentará a sua própria alma; todos os que me odeiam amam a morte.
Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do Senhor.