que anda na companhia dos malfeitores, e caminha com homens ímpios?
Que homem há como Jó, que bebe o escárnio como água,
Apesar do meu direito, sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.
Pois Jó disse: Sou justo, e Deus tirou-me o direito.
O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom.
Pois o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.
Ouvi, vós, sábios, as minhas palavras; e vós, entendidos, inclinai os ouvidos para mim.
Prosseguiu Eliú, dizendo:
por isso abre Jó em vão a sua boca, e sem conhecimento multiplica palavras.
Mas agora, porque a sua ira ainda não se exerce, nem grandemente considera ele a arrogância,
Quanto menos quando tu dizes que não o vês. A causa está perante ele; por isso espera nele.
Certo é que Deus não ouve o grito da vaidade, nem para ela atentará o Todo-Poderoso.