que muito se regozijam e exultam, quando acham a sepultura?
que anelam pela morte sem que ela venha, e cavam em procura dela mais do que de tesouros escondidos
Por que se concede luz ao aflito, e vida aos amargurados de alma
O pequeno e o grande ali estão e o servo está livre de seu senhor.
Ali os presos descansam juntos, e não ouvem a voz do exator.
Ali os ímpios cessam de perturbar
ou, como aborto oculto, eu não teria existido, como as crianças que nunca viram a luz.
ou com os príncipes que tinham ouro, que enchiam as suas casas de prata
com os reis e conselheiros da terra, que reedificavam ruínas para si,
Pois agora eu estaria deitado e quieto
Por que me receberam os joelhos? e por que os seios, para que eu mamasse?
Por que não morri ao nascer? por que não expirei ao vir à luz?