Como também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, para o muro da cidade e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim.
Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me permitam passar até que chegue a Judá.
Então o rei me disse, estando a rainha assentada junto a ele: Quanto durará a tua viagem, e quando voltarás? E aprouve ao rei enviar-me, apontando-lhe eu um certo tempo.
E disse ao rei: Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a reedifique.
E o rei me disse: Que me pedes agora? Então orei ao Deus dos céus,
E disse ao rei: Viva o rei para sempre! Como não estaria triste o meu rosto, estando a cidade, o lugar dos sepulcros de meus pais, assolada, e tendo sido consumidas as suas portas a fogo?
E o rei me disse: Por que está triste o teu rosto, pois não estás doente? Não é isto senão tristeza de coração; então temi sobremaneira.
E entre a câmara do canto e a porta do gado, repararam os ourives e os mercadores.
Depois dele reparou Malquias, filho de um ourives, até à casa dos servidores do templo e mercadores, defronte da porta de Mifcade, e até à câmara do canto.
Depois dele reparou Hananias, filho de Selemias, e Hanum, filho de Zalafe, o sexto, outra porção; depois dele reparou Mesulão, filho de Berequias, defronte da sua câmara.
Depois deles reparou Zadoque, filho de Imer, defronte da sua casa; e depois dele reparou Semaías, filho de Secanias, guarda da porta oriental.
Desde acima da porta dos cavalos repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa.