E derramarei sobre ti a minha indignação, assoprarei contra ti o fogo do meu furor, entregar-te-ei nas mãos dos homens brutais, inventores de destruição.

Torne a tua espada à sua bainha. No lugar em que foste criado, na terra do teu nascimento, eu te julgarei.

Entretanto te profetizam vaidade, te adivinham mentira, para te porem no pescoço dos ímpios, daqueles que estão mortos, cujo dia veio no tempo da iniquidade final.

E tu, ó filho do homem, profetiza, e dize: Assim diz o Senhor DEUS acerca dos filhos de Amom, e acerca do seu opróbrio; dizes pois: A espada, a espada está desembainhada, polida para a matança, para consumir, por estar reluzente;

Ao revés, ao revés, ao revés porei aquela coroa, e ela não mais será, até que venha aquele a quem pertence de direito; a ele a darei.

Assim diz o Senhor DEUS: Tira o diadema, e remove a coroa; esta não será a mesma; exalta ao humilde, e humilha ao soberbo.

E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia virá no tempo da extrema iniquidade,

Portanto assim diz o Senhor DEUS: Visto que me fazeis lembrar da vossa iniquidade, descobrindo-se as vossas transgressões, aparecendo os vossos pecados em todos os vossos atos; visto que viestes em memória, sereis apanhados com a mão.

Isto será como adivinhação vã, aos olhos daqueles que lhes fizeram juramentos; mas ele se lembrará da iniquidade, para que sejam apanhados.

sua direita estará a adivinhação sobre Jerusalém, para ordenar aos capitães, para abrirem a boca, ordenando a matança, para levantarem a voz com júbilo, para pôrem os aríetes contra as portas, para levantarem trincheiras, para edificarem baluartes.