Para rir se fazem banquetes, e o vinho produz alegria, e por tudo o dinheiro responde.

Por muita preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa goteja.

Bem-aventurada tu, ó terra, quando teu rei é filho dos nobres, e teus príncipes comem a tempo, para se fortalecerem, e não para bebedice.

Ai de ti, ó terra, quando teu rei é uma criança, e cujos príncipes comem de manhã.

O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, porque não sabem como ir à cidade.

O tolo multiplica as palavras, porém, o homem não sabe o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?

O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim do seu falar um desvario péssimo.

Nas palavras da boca do sábio há favor, porém os lábios do tolo o devoram.

Seguramente a serpente morderá antes de estar encantada, e o falador não é melhor.

Se estiver embotado o ferro, e não se afiar o corte, então se deve redobrar a força; mas a sabedoria é excelente para dirigir.