Provérbios 14
O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor.
A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.
No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido.
Pela sua própria malícia é lançado fora o perverso, mas o justo até na morte se mantém confiante.
O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra.
O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos.
O longânimo é grande em entendimento, mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.
Na multidão do povo está a glória do rei, mas na falta de povo a ruína do príncipe.
O temor do Senhor é fonte de vida, para desviar dos laços da morte.
No temor do Senhor há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos.
A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador.
A coroa dos sábios é a sua riqueza, a estultícia dos tolos é só estultícia.