Bramam entre os arbustos, ajuntam-se debaixo das urtigas.
Têm que habitar nos desfiladeiros sombrios, nas cavernas da terra e dos penhascos.
São expulsos do meio dos homens, que gritam atrás deles, como atrás de um ladrão.
Apanham malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento são as raízes dos zimbros.
De míngua e fome emagrecem; andam roendo pelo deserto, lugar de ruínas e desolação.
Pois de que me serviria a força das suas mãos, homens nos quais já pereceu o vigor?
Mas agora zombam de mim os de menos idade do que eu, cujos pais teria eu desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.