Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;

Não há entre nós árbitro para pôr a mão sobre nós ambos.

Porque ele não é homem, como eu, para eu lhe responder, para nos encontrarmos em juízo.

mesmo assim me submergirás no fosso, e as minhas próprias vestes me abominarão.

Se eu me lavar com água de neve, e limpar as minhas mãos com sabão,

Eu serei condenado; por que, pois, trabalharei em vão?

então tenho pavor de todas as minhas dores; porque bem sei que não me terás por inocente.

Se eu disser: Eu me esquecerei da minha queixa, mudarei o meu aspecto, e tomarei alento;

Eles passam como balsas de junco, como águia que se lança sobre a presa.

Ora, os meus dias são mais velozes do que um correio; fogem, e não veem o bem.