Isaías
Peso de Dumá. Gritam-me de Seir: Guarda, que houve de noite? Guarda, que houve de noite?
Ah, malhada minha, e trigo da minha eira! O que ouvi do Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, isso vos anunciei.
E eis agora vem um carro com homens, e um par de cavaleiros. Então respondeu e disse: Caída é babilônia, caída é! E todas as imagens de escultura dos seus deuses quebraram-se no chão.
E clamou: Um leão, meu Senhor! Sobre a torre de vigia estou em pé continuamente de dia, e de guarda me ponho noites inteiras.
E quando vir um carro com um par de cavaleiros, um carro com jumentos, e um carro com camelos, ela que observe atentamente com grande cuidado.
Porque assim me disse o Senhor: Vai, põe uma sentinela, e ela que diga o que vir.
Põem-se a mesa, estão de atalaia, comem, bebem; levantai-vos, príncipes, e untai o escudo.
O meu coração se agita, o horror apavora-me; a noite que desejava, se me tornou em temor.
Por isso os meus lombos estão cheios de angústia; dores se apoderam de mim como as dores daquela que dá à luz; fiquei abatido quando ouvi, e desanimado vendo isso.
Dura visão me foi anunciada: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó Média, que já fiz cessar todo o seu gemido.
Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, de uma terra horrível.
Então os moradores desta ilha dirão naquele dia: Vede que tal é a nossa esperança, à qual fugimos por socorro, para nos livrarmos da face do rei da Assíria! Como pois escaparemos nós?