Naquele dia haverá uma vinha de vinho tinto; cantai-lhe.

Naquele dia o SENHOR castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão, que está no mar.

Porque eis que o Senhor sairá do seu lugar, para castigar os moradores da terra, por causa da sua iniquidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais os seu mortos.

Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira.

Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.

Bem concebemos nós e tivemos dores de parto, porém demos à luz o vento; livramento não trouxemos à terra, nem caíram os moradores do mundo.

Como a mulher grávida, quando está próxima a sua hora, tem dores de parto, e dá gritos nas suas dores, assim fomos nós diante de ti, ó Senhor!

Ó Senhor, na angústia te buscaram; vindo sobre eles a tua correção, derramaram a sua oração secreta.

Tu, Senhor, aumentaste a esta nação, tu aumentaste a esta nação, fizeste-te glorioso; alargaste todos os confins da terra.

Morrendo eles, não tornarão a viver; falecendo, não ressuscitarão; por isso os visitaste e destruíste, e apagaste toda a sua memória.