O que fecha os olhos para imaginar coisas ruins, ao cerrar os lábios pratica o mal.

O homem violento coage o seu próximo, e o faz deslizar por caminhos nada bons.

O homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos.

O homem ímpio cava o mal, e nos seus lábios há como que uma fogueira.

O trabalhador trabalha para si mesmo, porque a sua boca o incita.

Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.

As palavras suaves são favos de mel, doces para a alma, e saúde para os ossos.

O coração do sábio instrui a sua boca, e aumenta o ensino dos seus lábios.

O entendimento para aqueles que o possuem, é uma fonte de vida, mas a instrução dos tolos é a sua estultícia.

O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.